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gatos – manual de instruÇÕes ®
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eu respeito os animais.... e vc???
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sociedade dos persas mimados
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terça-feira, 4 de agosto de 2009
terça-feira, 21 de julho de 2009

“Se eu pudesse fazer com que todos no mundo vissem um filme,
eu os faria assistir EARTHLINGS (TERRÁQUEOS)”
Dentre tantos seres que habitam a Terra, é o ser humano que tende a dominá-la, frequentemente tratando outros terráqueos e seres vivos como meros objetos. Isso é o que significa “especismo“: é um preconceito ou atitude tendenciosa em favor dos interesses dos membros de sua própria espécie e contra os membros de outras espécies.
Se um ser sofre não há justificativa moral para se recusar a levar esse sofrimento em consideração. Não importa a natureza do ser, pois o princípio de igualdade requer que um sofrimento deva ser considerado igual a um sofrimento semelhante de qualquer outro ser.
Racistas violam o princípio de igualdade dando maior valor aos interesses de sua própria raça, sexistas violam o mesmo princípio favorecendo os interesses de seu próprio sexo. De forma similar, especistas permitem que os interesses de sua própria espécie se sobreponham aos maiores interesses de membros de outras espécies.
Em cada um dos casos, o padrão é idêntico. A maioria dos membros da família humana reconhece a imperativa moral do respeito: todos humanos são alguém, e não coisas.
Um tratamento que desrespeita a moral ocorre quando aqueles que se encontram no poder ou numa relação de poder tratam os menos poderosos como se fossem meros objetos. O estuprador faz isso com a vítima de estupro. O pedófilo faz isso com a criança molestada. O senhor com seu escravo. Em cada um e em todos estes casos, humanos que detém o poder exploram aqueles que não o têm.
Sem dúvida, há diferenças, uma vez que humanos e animais não são iguais em todos os aspectos. A questão da igualdade usa uma outra face. Concordamos que estes animais não têm todos os desejos que um humano tem. Concordamos que eles não compreendem tudo que nós compreendemos. No entanto, nós temos alguns desejos em comum e compreendemos algumas das mesmas coisas.
Desejos por comida e água, abrigo e companhia, liberdade de movimento e ausência de dor. Esses desejos são compartilhados por animais não-humanos e humanos.
Quanto à compreensão, assim como os humanos muitos animais não-humanos entendem o mundo no qual vivem e se movem, ao contrário não poderiam sobreviver. Então, apesar de todas as diferenças, existem semelhanças. Como nós eles não somente estão no mundo, mas estão cientes dele.
Nestes princípios fundamentais humanos estão lado a lado com porcos, vacas, galinhas e perus.
Então, por que tratamos-os assim?
"Para os animais, todos somos nazistas"
São as mudanças inevitáveis? Ou nós mudamos, ou a natureza nos forçará a fazê-lo. Chegou a hora de reconsiderarmos nossos hábitos alimentares, nossas tradições, nossos estilos e modas e, acima de tudo, nosso modo de pensar. Se há alguma verdade no antigo dito popular, "tudo que vai, volta", então o que eles ganham pela sua dor? Nós ao menos refletimos um pouco? Eles são terráqueos e têm tanto direito de estar aqui quando os humanos. Talvez, a resposta esteja em outro dito popular, que é igualmente verdadeiro: Nós colhemos o que plantamos.
Então, é claro que os animais sentem, é claro que experimentam dor. Afinal, a natureza os abençoou com uma fonte de sentimentos para que eles não sentissem nada? Ou os animais têm nervos para serem insensíveis? A razão pede uma resposta melhor, mas uma coisa é certa: animais usados para a alimentação, usados para vestuário, para entretenimento e em experimentos científicos, todos eles morrem de DOR. Já não é suficiente que os animais vivam em isolamento permanente da expansão humana? E para muitas espécies, simplesmente não há mais para onde ir. Parece que o destino de muitos animais é: ou eles não são desejados pelo homem, ou são desejados demais.
Nós chegamos como senhores da terra, com estranhos poderes de terror e misericórdia. O ser humano deveria amar os animais assim como o experiente ama o inocente, como o forte ama o vulnerável. Nenhum ser humano vai perder nada ao ser gentil com um animal. E, na verdade, faz parte de nós dar-lhes uma vida feliz e longa.
Três poderes existem nesse mundo: a natureza, os animais e a humanidade.
NÓS TODOS SOMOS OS TERRÁQUEOS.
FAÇA A CONEXÃO
( Texto completo em: http://vinicius.soylocoporti.org.br/terraqueos/ )
( Fonte: Filme: http://www.youtube.com/watch?v=VADrTscciHA )
São as mudanças inevitáveis? Ou nós mudamos, ou a natureza nos forçará a fazê-lo. Chegou a hora de reconsiderarmos nossos hábitos alimentares, nossas tradições, nossos estilos e modas e, acima de tudo, nosso modo de pensar. Se há alguma verdade no antigo dito popular, "tudo que vai, volta", então o que eles ganham pela sua dor? Nós ao menos refletimos um pouco? Eles são terráqueos e têm tanto direito de estar aqui quando os humanos. Talvez, a resposta esteja em outro dito popular, que é igualmente verdadeiro: Nós colhemos o que plantamos.
Então, é claro que os animais sentem, é claro que experimentam dor. Afinal, a natureza os abençoou com uma fonte de sentimentos para que eles não sentissem nada? Ou os animais têm nervos para serem insensíveis? A razão pede uma resposta melhor, mas uma coisa é certa: animais usados para a alimentação, usados para vestuário, para entretenimento e em experimentos científicos, todos eles morrem de DOR. Já não é suficiente que os animais vivam em isolamento permanente da expansão humana? E para muitas espécies, simplesmente não há mais para onde ir. Parece que o destino de muitos animais é: ou eles não são desejados pelo homem, ou são desejados demais.
Nós chegamos como senhores da terra, com estranhos poderes de terror e misericórdia. O ser humano deveria amar os animais assim como o experiente ama o inocente, como o forte ama o vulnerável. Nenhum ser humano vai perder nada ao ser gentil com um animal. E, na verdade, faz parte de nós dar-lhes uma vida feliz e longa.
Três poderes existem nesse mundo: a natureza, os animais e a humanidade.
NÓS TODOS SOMOS OS TERRÁQUEOS.
FAÇA A CONEXÃO
( Texto completo em: http://vinicius.soylocoporti.org.br/terraqueos/ )
( Fonte: Filme: http://www.youtube.com/watch?v=VADrTscciHA )
segunda-feira, 20 de julho de 2009

Um enorme retrocesso na história da proteção animal no Brasil
Jun 23, 2009
Animais domésticos podem voltar a ficar desprotegidos legalmente com a aprovação do PL 4.548/98
© WSPA
A presidência da Câmara dos Deputados negou o pedido de reexame de despacho apresentado pelo pelo Deputado Ricardo Tripoli (PSDB/SP). A questão de ordem nº475/2009 pedia a análise do despacho que indeferiu o recurso n.º 260/2009.
Este recurso foi apresentado pelo deputado para contestar o parecer da Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania (CCJC), que concluiu pela constitucionalidade do PL 4.548/98, cujo propósito é a retirada da expressão “domésticos e domesticados” do artigo 32 da Lei de Crimes Ambientais (Lei 9.605/98), descriminalizando, assim, atos de abuso contra esses animais.
Trata-se de um PL claramente inconstitucional, pois, segundo o artigo 225 da Constituição Federal, cabe ao Poder Público vedar práticas que submetam animais à crueldade, independentemente da espécie.
Como você pode ajudar?
A retirada da expressão “domésticos e domesticados” da Lei de Crimes Ambientais significaria um enorme retrocesso na história da proteção animal no Brasil, ao tornar ainda mais branda a legislação animal vigente no país, favorecendo a impunidade. Por exemplo, o combate às condenáveis rinhas de cães, galos, canários, entre outros animais, seria dificultado ao extremo.
Atualmente, o PL 4.548/98 encontra-se pronto para ir ao Plenário da Câmara para votação, embora não haja previsão para a matéria ser pautada. O momento é delicado, sendo de suma importância que todos aqueles que desaprovam maus-tratos contra os animais se manifestem.
Entre em contato com os deputados federais do seu estado e peça que votem CONTRA o PL 4.548/98.
terça-feira, 14 de julho de 2009
Como agir em situações de maus tratos
Denuncie!
Antes de tudo, esclarecemos que a ProAnima - assim como qualquer outra ONG de proteção animal - é uma entidade da sociedade civil que não tem poder de polícia ou de julgar. Somos voluntários e nosso trabalho de combate a maus tratos se dá primordialmente na divulgação da legislação de proteção animal, que estabelece que maltratar animais é crime e que é dever do Estado fazer cumprir a legislação. Ou seja, toda denúncia de maus tratos pode e deve ser encaminhada às autoridades policiais e é dever do Estado investigar e fazer cumprir a Lei.
Nosso trabalho de combate a maus tratos se faz por meio de orientações para que cada cidadão faça a coisa certa: denuncie os maus tratos.
Leia a cartilha da ProAnima de Proteção Animal e o Passo-a-passo para Denunciar maus tratos, logo abaixo. Esse material vai orientar você como denunciar às autoridades a situação de maus tratos . Caso tenha dificuldades adicionais no caso-- ou sucesso-- entre em contato conosco, e poderemos partilhar mais recursos se os tivermos.
Obrigado por se preocupar com os animais. Com cada um fazendo a sua parte, conseguiremos construir uma sociedade mais justa para nossos amigos bichos.
Passo-a-passo para denunciar maus tratos a animais
Não se cale diante da crueldade contra seres indefesos. Animais são seres senscientes, ou seja, são capazes, entre outras coisas, de sofrer e sentir dor. Se você sabe de alguma situação de maus tratos ou desconfia de envenenamento de animais, siga os seguintes passos para denunciar:
1o Passo
Avalie a situação. Leia nossas cartilhas para munir-se de argumentos e decida se vale à pena tentar uma conversa cordial e educativa com o maltratante. Muitas vezes, uma boa conversa é suficiente para que ele mude seu modo de agir com relação ao animal. Aproveite e entregue uma cópia da cartilha à pessoa para deixá-la mais bem informada sobre posse responsável de animais de companhia.
Uma conversa com a pessoa não é possível? Dê o 2o passo.
Em casos graves, como espancamento ou envenenamento, vá direto ao 3o passo.
2o Passo
Coloque a cartilha na caixa de correio do maltratante. Faça o download e imprima uma cópia de nossa cartilha Como cuidar do seu Cão ou Como cuidar do seu Gato e coloque na caixa de correio da pessoa que comete maus tratos. Existe uma boa chance dela mudar de conduta ao saber que "alguém está de olho". A situação pode mudar se ela entender que a forma como está tratando o animal não é problema apenas para um vizinho, mas para uma entidade que está cumprindo a tarefa cidadã de fiscalizar a aplicação das leis.
Imprima os cartazes de alerta e espalhe na vizinhança. Escolha o cartaz mais apropriado - maus-tratos ou envenenamento - e cole nas áreas públicas de sua comunidade. Isso servirá para intimidar o possível infrator e, ao mesmo tempo, educar a comunidade à sua volta sobre os direitos dos animais.
Mas, e se a situação persistir?
3o Passo
Há casos, como espancamento ou envenenamento, que requerem intervenção policial e jurídica imediata. Não é preciso ser advogado nem membro de entidade protetora para registrar uma ocorrência. Vá à delegacia mais próxima, de preferência com outra testemunha, para lavrar um boletim de ocorrência (BO). Se for o caso, leve o máximo de documentação possível (fotos, laudo de veterinário, laudo toxicológico, etc) para dar suporte à sua denúncia. Se preferir, peça ao escrivão sigilo quanto aos seus dados. Ou faça uma denúncia anônima pelo Disque-Denúncia, telefone 197 ou 3323-8855.
Saiba que você não será o autor do processo, mas sim o Estado (através do Ministério Público, órgão fiscalizador das leis, dado que o Estado tem a tutela dos animais).
De posse da nossa cartilha da ProAnima de Proteção Animal, cite a legislação cabível ao relatar o crime (cujo termo jurídico é “notícia do crime”) e peça à autoridade policial para lavrar o Boletim de Ocorrência (BO) e instaurar o inquérito que irá apurar o crime. As delegacias são conectadas, qualquer uma tem a obrigação de registrar crimes cometidos em qualquer outra Região Administrativa (RA). Se o escrivão não quiser lavrar o BO, peça para conversar com o Delegado de plantão.
Em último caso, se você não for bem atendido, leve o caso até o Ministério Público: através de simples ofício (modelo no site do MPDF), narre os fatos, incluindo a falta de atendimento na delegacia, pois o MP atua, também, como "controlador externo" das atividades da Polícia.
4o Passo
Faça a sua parte! Se você deseja mais orientações ou ajuda para fazer a sua denúncia, mande um e-mail para proanima@proanima.org.br, relate com detalhes toda a situação, e nossa equipe de combate a maustratos fará o possível para acompanhar o seu caso.
TELEFONES ÚTEIS NO DF
DISQUE-DENÚNCIA (não é necessária a identificação do denunciante)
Tels: (61) 197 ou (61) 3323-8855.
IBAMA | Linha Verde ( é um canal direto com o cidadão e funciona 24 hs)
Ligue grátis 0800-618080
e-mail: linhaverde@ibama.gov.br
MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL | Prodema
Telefones: (61) 3343-9568 e 3343-9416
(Ou represente ao Ministério Público por escrito)
DELEGACIA ESPECIAL DO MEIO AMBIENTE | Dema
Telefones: 3234.5481 ou 3362.5818 - Dias úteis, das 12:00h às 19:00h. Fica no Departamento de Polícia Especializada, ao lado do Parque da Cidade
DETRAN-DF | Fiscalização dos Veículos de Tração Animal
Telefone: (61)3447-1933 (preferencialmente) ou 154
PROANIMA | Associação Protetora dos Animais do DF
Tel: (61) 3032-3583 - para recados
Denuncie!
Antes de tudo, esclarecemos que a ProAnima - assim como qualquer outra ONG de proteção animal - é uma entidade da sociedade civil que não tem poder de polícia ou de julgar. Somos voluntários e nosso trabalho de combate a maus tratos se dá primordialmente na divulgação da legislação de proteção animal, que estabelece que maltratar animais é crime e que é dever do Estado fazer cumprir a legislação. Ou seja, toda denúncia de maus tratos pode e deve ser encaminhada às autoridades policiais e é dever do Estado investigar e fazer cumprir a Lei.
Nosso trabalho de combate a maus tratos se faz por meio de orientações para que cada cidadão faça a coisa certa: denuncie os maus tratos.
Leia a cartilha da ProAnima de Proteção Animal e o Passo-a-passo para Denunciar maus tratos, logo abaixo. Esse material vai orientar você como denunciar às autoridades a situação de maus tratos . Caso tenha dificuldades adicionais no caso-- ou sucesso-- entre em contato conosco, e poderemos partilhar mais recursos se os tivermos.
Obrigado por se preocupar com os animais. Com cada um fazendo a sua parte, conseguiremos construir uma sociedade mais justa para nossos amigos bichos.
Passo-a-passo para denunciar maus tratos a animais
Não se cale diante da crueldade contra seres indefesos. Animais são seres senscientes, ou seja, são capazes, entre outras coisas, de sofrer e sentir dor. Se você sabe de alguma situação de maus tratos ou desconfia de envenenamento de animais, siga os seguintes passos para denunciar:
1o Passo
Avalie a situação. Leia nossas cartilhas para munir-se de argumentos e decida se vale à pena tentar uma conversa cordial e educativa com o maltratante. Muitas vezes, uma boa conversa é suficiente para que ele mude seu modo de agir com relação ao animal. Aproveite e entregue uma cópia da cartilha à pessoa para deixá-la mais bem informada sobre posse responsável de animais de companhia.
Uma conversa com a pessoa não é possível? Dê o 2o passo.
Em casos graves, como espancamento ou envenenamento, vá direto ao 3o passo.
2o Passo
Coloque a cartilha na caixa de correio do maltratante. Faça o download e imprima uma cópia de nossa cartilha Como cuidar do seu Cão ou Como cuidar do seu Gato e coloque na caixa de correio da pessoa que comete maus tratos. Existe uma boa chance dela mudar de conduta ao saber que "alguém está de olho". A situação pode mudar se ela entender que a forma como está tratando o animal não é problema apenas para um vizinho, mas para uma entidade que está cumprindo a tarefa cidadã de fiscalizar a aplicação das leis.
Imprima os cartazes de alerta e espalhe na vizinhança. Escolha o cartaz mais apropriado - maus-tratos ou envenenamento - e cole nas áreas públicas de sua comunidade. Isso servirá para intimidar o possível infrator e, ao mesmo tempo, educar a comunidade à sua volta sobre os direitos dos animais.
Mas, e se a situação persistir?
3o Passo
Há casos, como espancamento ou envenenamento, que requerem intervenção policial e jurídica imediata. Não é preciso ser advogado nem membro de entidade protetora para registrar uma ocorrência. Vá à delegacia mais próxima, de preferência com outra testemunha, para lavrar um boletim de ocorrência (BO). Se for o caso, leve o máximo de documentação possível (fotos, laudo de veterinário, laudo toxicológico, etc) para dar suporte à sua denúncia. Se preferir, peça ao escrivão sigilo quanto aos seus dados. Ou faça uma denúncia anônima pelo Disque-Denúncia, telefone 197 ou 3323-8855.
Saiba que você não será o autor do processo, mas sim o Estado (através do Ministério Público, órgão fiscalizador das leis, dado que o Estado tem a tutela dos animais).
De posse da nossa cartilha da ProAnima de Proteção Animal, cite a legislação cabível ao relatar o crime (cujo termo jurídico é “notícia do crime”) e peça à autoridade policial para lavrar o Boletim de Ocorrência (BO) e instaurar o inquérito que irá apurar o crime. As delegacias são conectadas, qualquer uma tem a obrigação de registrar crimes cometidos em qualquer outra Região Administrativa (RA). Se o escrivão não quiser lavrar o BO, peça para conversar com o Delegado de plantão.
Em último caso, se você não for bem atendido, leve o caso até o Ministério Público: através de simples ofício (modelo no site do MPDF), narre os fatos, incluindo a falta de atendimento na delegacia, pois o MP atua, também, como "controlador externo" das atividades da Polícia.
4o Passo
Faça a sua parte! Se você deseja mais orientações ou ajuda para fazer a sua denúncia, mande um e-mail para proanima@proanima.org.br, relate com detalhes toda a situação, e nossa equipe de combate a maustratos fará o possível para acompanhar o seu caso.
TELEFONES ÚTEIS NO DF
DISQUE-DENÚNCIA (não é necessária a identificação do denunciante)
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(Ou represente ao Ministério Público por escrito)
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DETRAN-DF | Fiscalização dos Veículos de Tração Animal
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